E o peixe cintila na água gelada,
E a casa aparece de longe minguada,
E late o cachorro de guarda ao rebanho,
E roda o Petróv aos pés da montanha,
E bate a bandeira na casa pequena,
E cresce no rego a verdura perene,
E o pó se prateia em cada enfieira,
E as moscas voando com toda a zoeira,
E as moças se aquecem ao sol do verão,
E abelhas zunindo em cada rincão,
E os patos se afundam no vau do quintal,
E o dia vai correndo no seu habitual.
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